quinta-feira, 25 de setembro de 2014

ausência de amor

Tenho estado novamente ausente, e mais uma vez peço desculpa e ao mesmo tempo agradeço a tod@s que reclamaram de saudades! Esta ausência teve motivo de saudade e a razão do amor!
A minha adorada andorinha M., e a mãe dela, que coincide ser minha mana e a minha mais querida e melhor amiga estiveram cá! Depois de três semanas de férias nos Açores onde estive quase sempre com a M. do meu lado, o regresso, a perda, e o tempo deixaram-me ainda mais saudadosa. 
Sinto-me mais em casa quando estamos todos à mesa, sinto-me mais eu, mais completa, mais feliz, muito mais serena. Quem tem um familiar querido longe entenderá o que digo, porque eles podem ter ido porque era bom para eles, podem estar bem lá longe de nós, podem ter um prazo de regresso, ou pelo menos uma forte intenção, mas quem fica, fica com o espaço vazio de quem foi, o silêncio que nos faz sentir abafados por dentro, e até se pode sentir sereno, mas não se sentirá completo.
Isto tudo para dizer que quando tenho a família reunida na casa dos meus pais simplesmente "não há para mais ninguém". O meu tempo livre é para correr para Resende, e tento organizar os meus muitos turnos (demasiados) no Hospital para estar lá. Foi o que aconteceu, e quando eles foram embora tive que trabalhar para compensar as folgas que gozei antecipadamente. Desde já agradeço a todos os meus colegas que me facilitaram as trocas e me proporcionaram uma vida familiar que a minha profissão tem teimado, sobretudos nestes últimos meses, em não dar. Obrigada a vocês, de coração!
Depois então da ausência e do meu blablá aqui fica um cheirinho dos muitos momentos de ternura e cumplicidade com a M. 

M. no parque
orgulho-me em dizer que ela é todo o terreno - adoro!
M: a rainha das travessuras

M. o que estás a fazer? saltinhos!

Um xi-coração, um abraço, um beijo
M. o que estás a fazer?
.. asneiras!
O feitiço de sapatos que a D. lhe fez, aqui está, todos servem, adora!
M. a grande condutora
M. na praia
e o dia acabou em versão croquete

Foi assim, e mais, e melhor!
Já vos disse que ser tia foi o melhor presente que a minha irmã (e o M.!) me deu? Obrigada mana, a tua filha é o meu doce terror favorito.